GOOD BEY YELLOW BRICK ROAD FOR THE GOOD GARDEN
Good
Bey Yellow Brick Road
(UMA ANALISE DESVANEADA DA THE GOOD GARDEN)
A
metáfora de Wizard of Oz não é a meta de encontrar e se aconselhar
com o mágico, mais sim o caminho que se traça para encontrá lo.
Dorothy na sua jornada encontra amigos, cada um com sua beleza e
fraqueza e não há nada mais humano que o sonho. Pela estrada de
tijolos amarelos partem todos em busca desse sonho, e é coletivo o
sonho, como já disse o poeta: “sonho que se sonha só, é só um
sonho… mas sonho que se sonha junto é realidade.”
http://thegoodgardem.blogspot.com.br/?m=1
O
que poderíamos nós ao abandonar o modo de vida comum, que vai dá
no campo virtual de segurança familiar, e mergulhar no sonho de
fazer e ser o que a nossa mais terna infância desejou? Dizemos adeus
a estrada de tijolos amarelos das expectativas comuns ou caminhamos
para ela em buscar do viver como pura ironia rumo ao mágico? A
felicidade é um estágio imaginário e abstratamente não existe, ou
se existe, na vida, está em raros momentos felizes, como se fora uma
estrada em construção?
Fora
dos pontos de interrogação propostos, longe da euforia alienada do
sonho pop star nós aprendemos a ser punks. No sentido até mais
amplo da palavra, onde as barreiras pequenas do vestir e do querer
aparecer já foram rompidas e só se busca crescimento e metas
possíveis. Onde a ficção científica só distrai, a poesia só se
sente e a física newtoniana acomoda se no ato de construir
alternativas nativas para onde a filosofia questiona a mesma estrada
de tijolos.
E
no mundo onde o sistema da politica não está baseado no respeito a
todos, esses alternativos são e devem ser das minorias. Enxergando
assim percebe se que as minorias nem sempre são a minoria, muitas
vezes elas são a grande maioria e a meta não está na mira da seta
que o tiro não acerta ao alvo… respire e misture tudo agora.
Certa
vez alguém me disse que o dedo do covarde aponta para onde a coragem
o afrige. Simples assim, talvez por isso incomodamos tanta gente, ou
tem sempre um panaca querendo nos impor a regra. Quando o que mais
queremos e quebra la só pra ver no que vai dá.
No
final da guerra todos perdem e as nações unidas estão sempre perto
da desunião. Essas são palavras que aprendi com o rock e quem dirá
que não consoam com o que aqui antes foi dito. E se somos realmente
do rock não precisamos nem citar as citações presentes, elas se
impõem.
http://tvdn.diariodonordeste.com.br/video/entretenimento/do-bom-jardim--a-banda-the-good-garden-tira-inspiracao-para-produzir-musica/33ff683ff50a641742e5a5e7661320e1
Nós
não somos só nós três, Georgiano, Alexandre e Wellington. Somos a
soma de tantas outras pessoas envolvidas numa tentativa kamikase de
fazer dar certo. A isso chama se representação.
https://tocagoodgarden.46graus.com/
Mas
pra que representar? E eu respondo; e por que não? Afinal quem
constrói aparentemente é útil, o contrário de quem destrói, que
seria o aparente inútil nesse caso.
Ou……………………………………………………………………………………
!
Dê
um lar a menina, um coração ao homem de lata, coragem ao leão e
uma inteligência ao espantalho que juntos eles tentarão mudar o
mundo. Da maneira mais nobre, como uma banda de rock, de dentro pra
fora.
https://app.trakto.io/doc/nicolaskeikun10/the-good-gardem
Afinal
os doces sonhos pueris são necessidades urgentes, tão mais urgentes
que a pose dos anos 90 ou a sexualidade dos 70. Já é outro século.
http://blogs.opovo.com.br/cearaerock/2016/06/25/nova-iniciativa-promete-fomentar-rock-na-periferia-de-fortaleza/
Eu
poderia ter contado nossa história como uma crônica dos fatos em
si, pelos links aqui apontados. Mas preferi esses devaneios de
pensamentos, afinal ser The Good Garden é muito mais do que parecer
convencional.
Falo
pela pluralidade das coisas.
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/mobile/cadernos/caderno-3/retorno-com-historias-e-planos-1.140039
THE GOOD GARDEN /CUNDER /GRANDE ROCK DO BOM JARDIM...
Estamos criando.
https://coletivosemparedes.wordpress.com/2012/01/05/mova-ce/
Georgiano de Castro.
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